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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/05/2010 |
Data da última atualização: |
10/05/2010 |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de ; COSTA, N. D. |
Título: |
Produtividade e armazenamento de cebola (Allium cepa L.) submetida a doses de nitrogênio e potássio via fertirrigação em cultivo de verão. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 5, p. 1314-1320, set./out. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido no período de agosto de 2001 a março de 2002, com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio (N) e potássio (K) aplicadas via fertirrigação sobre o rendimento e armazenamento da cebola. Utilizou-se a cultivar Alfa Tropical, no delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0, 60, 120 e 180 kg/ha) e três doses de potássio (0, 90 e 180 kg/ha de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou efeito linear quando se aplicou 90,0 kg/ha de K2O e efeitos quadráticos na ausência da adubação potássica com máxima produtividade na dose de 96,5 kg/ha e mínima produtividade na dose de 136,5 kg/ha de nitrogênio na dose de 180,0 kg/ha de K2O. O incremento das doses de N reduziu a produtividade não comercial (refugos) de forma linear. A massa fresca dos bulbos evidenciou efeitos lineares com o incremento das doses de N. Não se constataram efeitos significativos aos 40 dias, após cura, para perda de massa, evidenciando-se efeito significativo apenas aos 80 dias, após cura, com a aplicação de N e K. |
Palavras-Chave: |
Adubação; Allium cepa; Armazenamento; Cebola; Conservação; Fertirrigação; Nutrição; Pós-colheita; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01882naa a2200241 a 4500 001 1069613 005 2010-05-10 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aProdutividade e armazenamento de cebola (Allium cepa L.) submetida a doses de nitrogênio e potássio via fertirrigação em cultivo de verão. 260 $c2009 520 $aO experimento foi conduzido no período de agosto de 2001 a março de 2002, com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio (N) e potássio (K) aplicadas via fertirrigação sobre o rendimento e armazenamento da cebola. Utilizou-se a cultivar Alfa Tropical, no delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0, 60, 120 e 180 kg/ha) e três doses de potássio (0, 90 e 180 kg/ha de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou efeito linear quando se aplicou 90,0 kg/ha de K2O e efeitos quadráticos na ausência da adubação potássica com máxima produtividade na dose de 96,5 kg/ha e mínima produtividade na dose de 136,5 kg/ha de nitrogênio na dose de 180,0 kg/ha de K2O. O incremento das doses de N reduziu a produtividade não comercial (refugos) de forma linear. A massa fresca dos bulbos evidenciou efeitos lineares com o incremento das doses de N. Não se constataram efeitos significativos aos 40 dias, após cura, para perda de massa, evidenciando-se efeito significativo apenas aos 80 dias, após cura, com a aplicação de N e K. 653 $aAdubação 653 $aAllium cepa 653 $aArmazenamento 653 $aCebola 653 $aConservação 653 $aFertirrigação 653 $aNutrição 653 $aPós-colheita 653 $aRendimento 700 1 $aCOSTA, N. D. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 33, n. 5, p. 1314-1320, set./out. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: out/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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|
Marc: |
LEADER 03336nam a2200265 a 4500 001 1126143 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3$bout/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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